sexta-feira, 27 de julho de 2012

Leite com manga mata!

Esse casamento é surreal: superstição e medo. Você não sabe se é a superstição que gera o medo, ou o medo que gera a superstição. Enfim, parece que o ser humano anda propenso às duas coisas e talvez queira estar sujeito a este estado de espirito que, ao contrário das observações, não gera prudência nem tão pouco sabedoria.
O interessante é observar que à medida que o interesse econômico e social avança, cria novas regras ou necessidades básicas, o homem vai mudando sua forma de encarar o que antes era simplesmente impossível de contornar. Aquela angustia que o atormentava dá lugar a uma sensação de vitória sobre o medo de encarar a superstição que o rondava. Todos são desafios importantes e vencê-los uma questão de sobrevivência.

O ontem não gera o amanhã, e o passado não gera o futuro. Cada dia é um dia para ser vivido intensamente, como se fosse o ultimo dia de uma longa caminhada. Vencer limitações não significa vencer os outros, as outras coisas, as outras lutas, mas vencer o que o faz levantar todas as manhãs e olhar para si mesmo para mais um dia de muita criação. Você acha que não cria? Experimente prestar atenção em você, somos mestres em prestar atenção nos outros, nas outras coisas, menos em nós. Faça o teste e saberá como é criativo, saberá como você alimenta outros com suas iniciativas, mesmo que aparentemente eles digam o contrário. Afinal, o medo do lugar comum está presente na sociedade moderna, e todos nós temos algum diferencial, algum traço incomum que nos torna especial, não para si mesmo, mas para os outros. E, neste ponto o medo supera a superstição.

Somos um tanto de magia, um tanto de imaginação e um caldeirão de criatividade. Tudo junto nos torna um ser único e mestres para nós mesmos. Usar com sabedoria estes dons é a chave, pois a perda de limite do poder que isso gera nos torna um caos ambulante prejudicial para nós e para os outros.

Essencial! 



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